União Europeia busca novos parceiros comerciais: Foco em acordos com Índia e Mercosul

União Europeia  busca acordo com Índia e Mercosul para reduzir dependência comercial

Diante do crescente protecionismo comercial dos Estados Unidos sob a presidência de Donald Trump, a União Europeia (UE) está intensificando seus esforços para diversificar suas parcerias comerciais. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enfatizou a necessidade de buscar novas oportunidades além dos parceiros tradicionais, visando fortalecer a posição econômica do bloco em um cenário global em transformação.

Nesse contexto, a UE está priorizando a conclusão de acordos comerciais com a Índia e o Mercosul. As negociações com a Índia foram retomadas em 2022, após um período de estagnação, com o objetivo de estabelecer um acordo abrangente que aborde questões como acesso a mercados e padrões regulatórios. Ambas as partes demonstram forte compromisso em finalizar o acordo ainda este ano, considerando-o uma oportunidade estratégica significativa.

Paralelamente, o Mercosul e a Índia mantêm um Acordo de Comércio Preferencial (ACP) desde 2009, que oferece concessões tarifárias mútuas em uma lista limitada de produtos. Recentemente, o Ministro do Comércio da Índia, Piyush Goyal, propôs a exploração de acordos bilaterais de livre comércio com os países do Mercosul, visando expandir e aprofundar as relações comerciais entre as partes.

A busca da UE por novos parceiros comerciais reflete uma estratégia de adaptação às mudanças nas dinâmicas globais, buscando fortalecer laços com economias emergentes e diversificar suas relações comerciais em face de políticas protecionistas de antigos aliados.

Neste cenário, apresenta-se uma oportunidade estratégica para que empreendedores e executivos estabeleçam alianças com organizações que possuam robusta presença internacional, como a Equity Investment Business, visando desenvolver ou expandir seu potencial mercadológico. Por meio de parcerias sinérgicas, estamos capacitados a converter conceitos inovadores em empreendimentos tangíveis, economicamente viáveis e plenamente integrados ao ecossistema comercial globalizado.

Fontes consultadas:

1. El País

2. Financial Times

3. Economic Times India